Aqui está o meu blog. Espero que gostem, comentem e divulguem por aí!! Será essencialmente um blog que reflectirá os meus pensamentos e o modo como vejo o mundo! E não se esqueçam: aproveitem a vida!

segunda-feira, março 31, 2008

Porque amamos os homens

"Amamos os homens porque eles não conseguem fingir um orgasmo, mesmo que queiram.
Porque jamais vão entender-nos, e mesmo assim continuam a tentar.
Porque conseguem ainda ver a nossa beleza, mesmo quando nós mesmas já somos incapazes de acreditar nisso.
Porque entendem equações, política, matemática, economia, e desconhecem o coração feminino.
Porque são amantes que só descansam quando nós temos(ou fingimos)prazer.
Porque conseguiram elevar o desporto a algo próximo de uma religião.
Porque jamais têm medo do escuro.
Porque insistem em consertar coisas que estão além das suas habilidades, e dedicam-se a isso com o mesmo entusiasmo de um adolescente, e desesperam quando não conseguem.
Porque são como romãs. grande parte é impossível de digerir, mas as sementes são deliciosas.
Porque jamais ficam a comentar o que o vizinho pode pensar.
Porque sabemos sempre o que estão a pensar, e quando abrem a boca dizem exactamente o que imaginávamos.
Porque jamais sonham em se torturar com saltos altos.
Porque adoram explorar o nosso corpo, e conquistar a nossa alma.
Porque uma garota de 14 anos pode deixá-los em silêncio, e uma mulher de 25 consegue domá-los sem muito esforço.
Porque são sempre atraídos por extremos: opulentos ou ascéticos, guerreiros ou monges, artistas ou generais.
Porque fazem o possível e o impossível para tentar esconder as suas fragilidades.
Porque o maior medo de um homem é não ser um homem - o que jamais passa pela cabeça de uma mulher (não ser mulher).
Porque terminam sempre a comida que está no prato, e não sentem culpa por causa disso.
Porque acham uma graça imensa a temas completamente desinteressantes, como o que aconteceu no trabalho, ou marcas de carro.
Porque são dotados de ombros onde conseguimos dormir sem muito esforço.
Porque estão em paz com seus corpos, excepto pequenas e insignificantes preocupações a respeito da calvice e da obesidade.
Porque têm uma coragem impressionante diante de insectos.
Porque jamais mentem sobre a idade que têm.
Porque, apesar de tudo o que tentam desmonstrar, não conseguem viver sem uma mulher.
Porque quando dizemos a um deles "eu amo-te", pedem-nos sempre para explicarmos exactamente como."



"Roubei" isto do blogue da Raquel Malaínho :$ . Está demais... mas além de todas estas razões ainda faltam mais algumas xD

segunda-feira, março 24, 2008

A VII Gata!




Esta vai ser uma semana dura! Para muitos vai ser a loucura total... para mim espero que também o seja um pouquinho, porque o trabalho esse vai ser de sobra (2 páginas diárias para o Correio do Minho, 2 páginas para o Académico e a newsletter diária da Gata). Mas dizem, que só quem vai à Gata (na Praia) entende o espírito, bem eu quero conhecer e viver esse espírito... Já começo com uma directa o que é muito mau, mas o tempo não chega para tudo e muito menos para dormir!!
Deixo aqui uma das duas músicas da Gata!
(A outra como devem imaginar é o "Rei dos Frangos")

Beijinhos
See u**

*'Bora lá partir tudo*

quarta-feira, março 19, 2008

Fito & Fitipaldis, "Pela boca vive el pez"



Algo lo que me invade,
todo viene de dentro
Nunca lo que me sacie,
siempre quiero, lobo hambriento.
Todo me queda grande
para no estar contigo.
Sabes, quisiera darte
siempre un poco más de lo que te pido.
Sabes que soñaré,si no estás que me despierto contigo.

Sabes que quiero más,
no se vivir solo con 5 sentidos.
Este mar cada vez guarda mas barcos hundidos.

Tu eres aire, yo papel,
donde vayas yo me iré,
si me quedo a oscuras
luz de la locura ven y alumbrame.
Alguien dijo alguna vez
por la boca vive el pez
y yo lo estoy diciendo,
te lo estoy diciendo otra vez.

Dime porque preguntas
cuanto te he echao de menos,
si en cada canción que escribo corazón
eres tú el acento.
No quiero estrella errante,
no quiero ver la aurora
quiero mirar tus ojos del color de la cocacola

Sabes que soñaré,
si no estas que me despierto contigo.
Sabes que quiero más,
no se vivir solo con 5 sentidos.
Este mar cada vez guarda mas barcos hundidos.

No estas conmigo siempre que te canto,
yo hago canciones para estar contigo,
porque escribo igual que sangro,
porque sangro todo lo que escribo.
me he dado cuenta cada vez que canto
que si no canto no se lo que digo.
La pena está bailando con el llanto
y cuando quiera bailará conmigo.
La vida apenas solo dura un rato
y es lo que tengo para estar contigo
para decirte lo que nunca canto,
para cantarte lo que nunca digo.

(É, agora ando a ouvir esta e outras músicas destes senhores e de outros e gosto :P . E sei de alguém que também vai gostar... Muito bom).

segunda-feira, março 10, 2008

11 de Março de 2004

Venho só deixar uma lembrança de pesar pelas vítimas do 11 de Março de 2004. Passaram quatro anos, é certo; mas na memória daqueles que sofreram por esta tragédia nunca terá passado tempo suficiente para apagar a dor!

(E agora, vai começar o primeiro de três dias de workshop... Aiiiiiiiiii)

sábado, março 08, 2008

Feliz dia da Mulher a todas :)

Hoje comemora-se mais um Dia Internacional da Mulher!
Uns dizem que os restantes são do Homem e que só para que a Mulher fique contente dá-se-lhe um e pronto!
Todos os outros dias são também nossos, apenas temos direito à cereja em cima do bolo :P
Só queria desejar um excelente dia da mulher para todas e que vocês homens nos tratem bem sim? Só precisamos que sejam sinceros, amigos, divertidos e carinhosos. E, depois ainda dizem que somos complicadas...

Beijos para todos *

segunda-feira, março 03, 2008

O Principezinho, de Antoine De Saint-Exupéry

Primeiro, não disse nada. Depois, respondeu, com um ar quase rancoroso:
- Não acredito! As flores são fracas. São muito ingénuas. Agarram-se ao que podem para se sentirem seguras. Estão convencidas de que toda a gente tem medo delas por causa dos espinhos...
Não continuei a conversa porque estava a pensar com os meus botões: “se esta maldita porca não se desenrosca, ainda leva uma martelada!” Mas o principezinho interrompeu a minha meditação:
- E tu, tu achas que as flores...
- Não! Claro que não! Nem estava a pensar naquilo que te disse. Tenho coisas bem mais sérias para me entreter!
Olhou para mim, perfeitamente estupefacto.
- Coisas bem mais sérias!
Ali estava eu, à frente dele, de martelo na mão, com os dedos todos sujos de óleo, debruçado sobre um objecto que lhe parecia horroroso.
- Estás a falar como as pessoas crescidas!
Fiquei um bocado envergonhado. Mas o principezinho não teve dó de mim e continuou:
- Estás a confundir tudo... estás a baralhar tudo!
Parecia, de facto, muito zangado. Sacudindo os cabelos dourados ao vento, gritava:
- Sei de um planeta onde há um senhor todo afogueado. Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou para uma estrela. Nunca gostou de ninguém. Nunca fez senão contas. E, tal como tu, passa o dia a dizer, cheio de orgulho: “Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério!” Mas aquilo não é um homem! Aquilo é um cogumelo!
- Um quê?
- Um cogumelo!
O principezinho irritara-se ao ponto de ficar lívido.
- As flores fabricam espinhos há muitos milhões de anos. Apesar disso, as ovelhas comem flores há muitos milhões de anos. E vens-me tu agora dizer que tentar perceber porque têm elas tanto trabalho a fabricar espinhos que nunca lhes servem para nada não é uma coisa séria? Que a guerra entre as ovelhas e as flores não é uma coisa importante? Não será uma coisa bem mais séria e bem mais importante do que as contas de um senhor muito gordo e muito encarnado? E se eu, eu que estou aqui à tua frente, conhecer uma flor única no mundo, uma flor que não existe em mais lado nenhum senão no meu planeta, mas que, numa manhã qualquer, uma ovelhinha pode reduzir a nada num instante, assim, sem dar sequer pelo que está a fazer, isso também não tem importância nenhuma, pois não?
Corou. Mas ainda não tinha acabado.
- Amar uma flor de que só há um exemplar em milhões e milhões de estrelas basta para uma pessoa se sentir feliz quando olha para o céu. Porque pensa: “Ali está ela, algures lá no alto...” Mas se a ovelha comer a flor, para essa pessoa é como se as estrelas se apagassem todas de repente! Mas isso também não tem importância nenhuma, pois não?
E não foi capaz de continuar. Desatou de repente a chorar. Entretanto, fizera-se de noite e eu largara as minhas ferramentas. Queria lá saber do martelo, da porca, da sede e da morte! É que, numa certa estrela, num certo planeta, no meu planeta, na Terra, havia um principezinho para consolar. Peguei-lhe ao colo. Embalei-o. Fui-lhe dizendo: “A flor de que tu gostas não corre perigo nenhum... Eu desenho uma armadura para a tua flor... Eu...” Não sabia o que mais lhe prometer. Sentia-me completamente desarmado. Não sabia como chegar até ele... É tão misterioso o país das lágrimas!