Aqui está o meu blog. Espero que gostem, comentem e divulguem por aí!! Será essencialmente um blog que reflectirá os meus pensamentos e o modo como vejo o mundo! E não se esqueçam: aproveitem a vida!

segunda-feira, março 21, 2005

A distância que nos separava desapareceu e agora estás de volta.
És quem cura as minhas feridas e quem me embala nas noites sem sono.
És quem me faz sorrir e quem me seca as lágrimas.
És o sol que brilha no meu olhar e a mão que me guia pelo caminho fazendo-me andar sem tropeçar no abismo que se abre logo após o ter fechado!
És o anjo que me faz voar nas asas de um sorriso.
És a menina que me faz sentir viva.
O meu único desejo é fazer-te feliz, ver-te vencer e sentir-te viva!
Quero poder sempre olhar-te pelo buraco de uma estrela brilhante que arde no teu coração...

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Comentar isto é bastante difícil, mas confesso que adoro adoro adoro os teus poemas. Escreves-me um só para mim?
Estes blogs são fantasticos. É como eu te digo:
Só talento!!!
Mas por muitas bonitas que sejam estes poemas não conseguem ser tão bonitos como o teu enorme coração.
Mando-te um beijo do tamanho do mundo!

21/03/05, 15:56

 
Anonymous Anónimo said...

“A suprema felicidade consiste
em termos a certeza de que somos amados....
Amados pelo que somos ,
Ou melhor ,
Amados apesar do que somos”

espero um dia vêr um livro teu editado...acredita....

André Silva Pinto

21/03/05, 23:41

 
Anonymous Anónimo said...

Mais um grande post da nossa Amiga Monique. Ele está em grande forma e ultimamente consegue surpreender pela positiva os leitores mais distraídos.
Continua assim...és grande e l....
BJS!!!

22/03/05, 11:05

 
Anonymous Anónimo said...

LA POESÍA 3


¿Por qué tocas mi pecho nuevamente?
Llegas, silenciosa, secreta, armada,
tal los guerreros a una ciudad dormida
quemas mi lengua con tus labios, pulpo,
y despiertas los furores, los goces,
y esta angustia sin fin
que enciende lo que toca
y engendra en cada cosa
una aridez sombría.

El mundo cede y se desploma
como metal al fuego.
Entre mis ruinas me levanto
y quedo frente a ti,
solo, desnudo, despojado,
sobre la roca inmensa del silencio,
como un solitario combatiente
contra invisibles huestes.

Verdad abrasadora,
¿a qué me empujas?
No quiero tu verdad,
tu insensata pregunta.
¿A qué esta lucha estéril?
No es el hombre criatura capaz de contenerte,
avidez que sólo en la sed se sacia,
llama que todos los labios consume,
espíritu que no vive en ninguna forma,
mas hace arder
todas las formas
con un secreto fuego indestructible.

Pero insistes, lágrima escarnecida,
y alzas en mí tu imperio desolado.

Subes desde lo más hondo de mí,
desde el centro innombrable de mi ser,
ejército, marea.
Creces, tu sed me ahoga,
expulsando, tiránica,
aquello que no cede
a tu espada frenética.
Ya sólo tú me habitas,
tú, sin nombre, furiosa substancia,
avidez subterránea, delirante.

Golpean mi pecho tus fantasmas,
despiertas a mi tacto,
hielas mi frente
y haces proféticos mis ojos.
Percibo el mundo y te toco,
substancia intocable,
unidad de mi alma y de mi cuerpo,
y contemplo el combate que combato
y mis bodas de tierra.

Nublan mis ojos imágenes opuestas,
y a las mismas imágenes
otras, más profundas, las niegan,
tal un ardiente balbuceo,
aguas que anega un agua más oculta y densa.

La oscura ola
que nos arranca de la primer ceguera,
nace del mismo mar oscuro
en que nace, sombría,
la ola que nos lleva a la tierra:
sus aguas se confunden
y en su tiniebla
quietud y movimiento son lo mismo.

Insiste, vencedora,
porque tan sólo existo porque existes,
y mi boca y mi lengua se formaron
para decir tan sólo tu existencia
y tus secretas sílabas, palabra
impalpable y despótica,
substancia de mi alma.

Eres tan sólo un sueño,
pero en ti sueña el mundo
y su mudez habla con tus palabras.
Rozo al tocar tu pecho,
la eléctrica frontera de la vida,
la tiniebla de sangre
donde pacta la boca cruel y enamorada,
ávida aún de destruir lo que ama
y revivir lo que destruye,
con el mundo, impasible
y siempre idéntico a sí mismo,
porque no se detiene en ninguna forma,
ni se demora sobre lo que engendra.

Llévame, solitaria,
llévame entre los sueños,
llévame, madre mía,
despiértame del todo,
hazme soñar tu sueño,
unta mis ojos con tu aceite,
para que al conocerte, me conozca

Octavio Paz - Nobel Literatura 1990

22/03/05, 11:20

 
Anonymous Anónimo said...

desculpa pelo comentario um pouco comprido

surfer

22/03/05, 11:21

 
Blogger Monique Mendes said...

um pouco??? ainda dizem que os meus posts são compridos?!! nunca devem ter visto os teus COMMENTS!!!

Já disse e repito, gostava que t identificasses.
Obrigada!

22/03/05, 12:53

 
Blogger Phillipe Vieira said...

Pois é Monique, andas extremamente profunda e sensível... Desconhecia por completo esse teu lado mais intimista. Tá bom, aliás muito bom. E este teu post já me deu umas ideias... Fica bem

22/03/05, 13:58

 
Anonymous Anónimo said...

Nao tendo outra maneira de te responder:

1. Acho que tens direito de definir as regras.

2. Caso desejes deixo de aparecer, uma vez que estàs em tua casa

3.Explica-me por favor o que queres dizer com identificar-me (assinar os posts, faze-lo como um blogger)

Nao é mà vontade nem cobardia mas mais uma comodidade. Espero a tua opiniao, que devo por força respeitar.

Sinceramente,

efef@iol.pt
surfer

22/03/05, 15:45

 
Anonymous Anónimo said...

O mais importante não é só o que nós sentimos pelas pessoas que nos rodeiam e de quem mais gostamos. É importante também, o termos presente em nós, a ideia do quanto elas determinam a nossa maneira de ser e de agir, e isso, mesmo quando estão longe. Pois só isso permite dar mais valor a cada uma das nossa conquistas...Tu fazes parte dessas pessoas que me rodeiam e que mais aprecio..Obrigado por seres assim como és...Adoro-te.

22/03/05, 23:28

 
Anonymous Anónimo said...

Sim senhora! Tá muito bonitxo! Até parece que estavas inspirada. Não sabia que tinhas tanto jeito. Já sei a quem vou pedir para escrever poemas para as minhas mulheres! Continua

del neri

23/03/05, 11:03

 

Enviar um comentário

<< Home