Verdades!

"Ninguém te desilude...tu é que te iludes em relação aos outros".

"A decepção não mata , ensina a viver".


Confesso que não sei quem são os autores mas as frases são bem verdadeiras! Como costumo dizer, por maior que seja a dor corporal nenhuma dói mais que a da alma!
Bom fim de semana a todos *

The Forgotten

O trailer é o do filme The Forgotten (2004) realizado por Joseph Ruben, que conta a história de Sam Paretta, de nove anos, que morreu num desastre de avião. No entanto e apesar de já ter passado mais de um ano após o acidente, a sua mãe, Telly (Moore), vive atormentada pelas memórias do passado. Inconsolável, luta diariamente contra o desespero, enquanto a relação com o marido, Jim (Anthony Edwards) se desmorona. Inesperadamente, é informada pelo seu psiquiatra, Dr. Munce (Gary Sinise), que o seu filho nunca existiu, que ela "fabricou" oito anos de memórias falsas, encontrando-se completamente alucinada. Mas pior do que isso é não haver nenhuma prova de que Sam tenha existido. Perseguida pelas memórias do filho, Telly envolve-se numa negra e aterrorizadora conspiração do outro mundo que lhe vai destruindo a mente e a alma.

Isto a propósito de a Sic voltar a passar mais uma vez este filme, que não me canso de ver e não perco por nada! Um grande argumento, sem dúvida!
Na verdade, como podem dizer a uma mãe que o filho que chora nunca existiu? Como alguém pode mentir e dizer-lhe que aquilo em que acredita não passa de uma farsa? Haverá algo mais poderoso que o instinto e amor de mãe?

E é o início do fim!

Passados quatro anos é chegada a última aula... com o Adobe Encore -_- ... dada por um dos meus professores preferidos, que me aturou durante 3 anos. Sim, ele é que me aturou pois é o professor que todos desejam ter!
Sente-se um "quelque chose" que nem sei o que é! Continuo a dizer e cada vez mais a acreditar que só quando tiver o estágio decidido vou sentir que algo se "quebra".
As saudades são mais que certas e sabido é que se perderá muita coisa e muitas coisas serão diferentes e não vale a pena dizer que continuará tudo igual porque, infelizmente, sabe-se que não. Mas não é o fim do mundo e, mais ou menos distintamente, tudo acabará por entrar nos eixos!

E está a acabar... faltam entregar uns projectos e fazer um par de exames e voilá... The end!

E viva o terror :D

Um grande filme, após um exame, visto na grande tela! Brutal!!



Visto depois de um fantástico jantar, na companhia de umas pessoas bem especiais!! Grande filme... completamente marado!

Quem gosta de filmes de terror não os pode perder!!!

"It's Happening!" "No dejes de grabar!"

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Perdida nos meus pensamentos, vagueio por aí e apenas o corpo fica aqui, os olhos percorrem páginas infinitas de uma qualquer matéria desinteressante e hedionda, mas a alma – esse elemento superior – é incapaz de aguentar a tortura de tal acção.
A alma liberta-se e, esguia, percorre os caminhos que a levarão ao paraíso. Esse lugar que todos os dias me chama e minimiza os danos provocados pelos instantes dolorosos. Refugio-me no meu jardim secreto e ganho forças, revitalizo a mente e fico mais perto do meu mundo. O mundo com que sonho, aquele que me transporta para um lugar melhor que este – sem tão pouco dar um único passo.
O relógio não pára. O pensamento também não. Corre, voa, foge. Daqui! Haverá maior tortura que estar onde não se deseja, fazendo o que não se quer?
O corpo fica aqui, obrigado pela consciência; mas a mente, essa ninguém nem nada a pode parar – pelo menos não em vida.
Luto: combate, traje fúnebre, esforço, período temporal após a morte de alguém, primeira pessoa do presente do verbo lutar... O que sou pode ir morrendo aos poucos – pelo mal, pela frustação, pela luta ou por não lutar, pela impotência – mas a morte não é mais que um (re)nascer, um novo nascimento, uma nova vida. Uma vida além da vida. Uma vida além da morte. Em vida não se pode morrer, pode-se mudar, apagar, transformar, renascer, mas nunca morrer.
Há razões que a própria razão desconhece e uma delas será certamente não saber qual a razão para não haver algo mais forte que a vontade.
Vagueio. Por aí. Sem parar. Ninguém o pode impedir. Não enquanto o coração bater.


(Nem Cibercultura. Aliás Cibercultura é a última coisa deste mundo que me faz parar.)

Sexta-feira 13

Não, não sou supersticiosa. Não fujo de gatos pretos, nem tenho medo de cruzar os talheres nem fecho a janela à noite para que as "bruxas" não entrem em casa...
No entanto, se na minha vida houve alguma sexta-feira 13 que realmente a podia chamar assim é esta! Depois de duas semanas a trabalhar desalmadamente e a lutar contra o tempo, e a "obrigar" os meus actores a fazerem o mesmo fiquei até às 6h30 da manhã para terminar o projecto de audiovisual (terminar a edição e a montagem do meu videoclip bem como terminar o relatório do mesmo)... tudo isto seria o menos se ao menos quando exportei o videoclip este ficasse "direito", mas não! Ficou a "tremer"... nada a fazer: apenas desligar o pc e deitar para 2h30 depois acordar com o despertador e voltar ao pesadelo da realidade.
ICS - aula de laboratório de AV - fim da aula - falar com o professor que achou muito estranho tal coisa estar a acontecer... Foi chamar o técnico responsável pelo equipamento do instituto. Conclusão? As câmaras têm as cabeças danificadas... Desculpa? Há quem ande com as câmaras à chuva e muitas vezes estas (as melhores) são atribuídas a alunos do 1º ano.

Moral da história: Não vale a pena andar a fazer os possíveis e os impossíveis por aquilo que queremos que seja o nosso futuro quando nem sequer depende de nós que o trabalho final fique com qualidade. Seria engraçado colocar um projecto (que tem 70% do peso da avaliação na cadeira) e que está uma porcaria no meu portfólio!
Ainda mais quando as cadeiras que realmente interessam têm os mesmos créditos que coisas como Cibercultura, que não interessa nem ao morto e que só servirá para baixar a média!
Além de tudo isto é sempre "bom" lembrar que estou a tirar um mestrado... que deve ser o que tem a pior estruturação a nível nacional.

Há dias em que a frustação fala mais alto que o orgulho de pertencer a este instituto!

É o tal chamado "ensino de (falta de) qualidade"!

Tenho dito.

Quiçá o fim...

E morro para o mundo. Por agora e quem sabe para sempre!
Talvez um dia cá volte... talvez não!
Talvez tenha coragem... ou talvez nem sinta a falta.
Por agora queria apenas conseguir respirar sem dor!

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Choro. Sem soluços. Sem estremecer.
Simplesmente choro. Sem parar. As lágrimas escorrem. Serenas. Vivas! Sem dor!
Sinto-me péssima. Como há muito não me sentia. Um nada! Vazio!
Choro. Até que as lágrimas se esgotem!

Dias não lindos

Há dias difíceis, daqueles que quando chegamos a casa sentimos que nos passou um camião por cima...

Dias que corremos contra o tempo, que temos de colocar terceiros a correr também, fazemos perder coisas que não perderiam se não nos estivessem a ajudar. Pior, em vez de lhes agradecermos e ser simpáticos, resmungámos. No fim ainda recebemos carinho e apoio, quando na verdade o que deveriam fazer era virarem-nos as costas... Julgo que a isso se chamam de anjos... em forma de amigos!

Estou de rastos hoje... farta de tripés, câmaras, zoom's e planos de todas as formas possíveis e imaginárias... E ainda não vai a procissão no adro, como diz o sábio povo. Amanhã será um dia ainda mais difícil. Boa sorte? Naaaaaaaaaaaah!

Obrigada meninos *

Quem fala assim... diz tudo!

País a pontapé por Miguel Carvalho:

"Quando regressarmos ao que efectivamente somos, estaremos, de novo, orgulhosamente sós. Sempre entre futebol e Fátima, entre um golo e uma oração. E de regresso ao velho fado".


Basta clicar no link para ler o resto do artigo de opinião... E que opinião!

"Pontes entre nós" de Pedro Abrunhosa

Eu tenho o tempo,
Tu tens o chão,
Tens as palavras
Entre a luz e a escuridão.
Eu tenho a noite,
E tu tens a dor,
Tens o silêncio
Que por dentro sei de cor.

E eu, e tu,
Perdidos e sós,
Amantes distantes,
Que nunca caiam as pontes entre nós.

Eu tenho o medo,
Tu tens a paz,
Tens a loucura que a manhã ainda te traz.

Eu tenho a terra,
Tu tens as mãos,
Tens o desejo que bata em nós um coração.

E eu, e tu,
Perdidos e sós,
Amantes distantes,
Que nunca caiam as pontes entre nós.


Apaixonei-me pela música!

(Bigada Sandra ;) )

Feliz Dia da Criança!

Ser criança
Não é somente ter pouca idade
E sim esquecer a idade física
A nossa verdadeira idade está na mente
É o que se sente.

Ser criança
É perseguir a felicidade
Sem se importar com a idade.

É esquecer um pouco das responsabilidades
Sem contudo ser irresponsável.

É viver intensamente o presente
Não viver condicionado ao futuro
Nem ruminando o passado.

É amar intensamente
E viver essa paixão sem precedentes.

É sempre sorrir
Sempre estar aberto para o novo.

Ser criança
É nascer de novo a cada dia...

Ser Criança de Sandra Mamede

Nada a acrescentar. O poema diz tudo :)